sábado, 28 de fevereiro de 2015

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

É por estas e por outras....

Entrei no autocarro eram 08h30. Estava cheio de crianças que iam passear com as professoras. Para além da barulheira infernal de cerca de 20 crianças logo pela manhã, também tive o prazer de ouvir esta conversa entre as duas professoras:

- Olha, acho que falta a L. Eles não são 24?
- Acho que são. Não os contaste?
Algumas crianças ao ouvir isto gritaram: NÓS SOMOS 23!! E as professoras continuaram.
- Ela se calhar quis ficar na escola. Já estou baralhada. Eles não são 24?
- 23!!!!! - Gritam as criancinhas novamente.

Não compreendo como é que duas professoras não saibam ao certo quantos alunos têm na turma e muito menos como é que não fazem a contagem dos mesmos.

Quando tiver filhos vou colocar um chip neles, não vá o diabo tecê-las.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Auschwitz - Um dia de cada vez

Depois de terminada a leitura do livro Até que consigas voar, embarquei em outro tipo de obra. Desta vez o escolhido foi Auschwitz - Um dia de cada vez de Esther Mucznik. O meu objectivo é um livro novo por mês.

Já mencionei que sou fascinada por Auschwitz, sendo até uma das minhas viagens de sonho. Considerei este livro interessante, pois é um relato de pessoas que sobreviveram ao holocausto. São histórias emocionantes, de nos levar às lágrimas, mas que também nos faz pensar. Deixo aqui o resumo impresso na contracapa:

"A capacidade de sobrevivência do ser humano é notável e, por mais terrível que fosse a existência em Auschwitz, todos os dias se lutava para sobreviver apesar de a morte estar ao virar de cada esquina. O campo de concentração de Auschwitz é sinónimo do mal absoluto preconizado pelo nazismo. Foi ali que judeus e ciganos serviram de cobaias às diabólicas experiências médicas, que acima de um milhão de seres humanos foram gaseados e que mais de 200 mil homens, mulheres e crianças morreram de fome, frio e doença, de exaustão e brutalidade ou simplesmente de solidão e desesperança. No entanto muitos presos resistiam à total desumanização esforçando-se por manter alguma dignidade. Cuidar da higiene, ler, escrever, desenhar, ajudar a alguém a sobreviver ou até a morrer eram actos que atribuíam condição humana a quem parecia ter desistido de viver."

Imagem retirada daqui

Também aproveitei e, por mais 0,50€, trouxe um pin que achei que era a minha cara!